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Fui jovem, creiam. Dos tempos de Miss Brasil citar Saint-Exupéry e dos Catecismos de Carlos Zéfiro. Fui do tempo em que engenheiros faziam contas e bacharéis escreviam livros. Esse livro prova que o mundo mudou: engenheiro já pode escrever. Com seu jeitão calmo e com aquele olhar claro, o autor, com refinada percepção, observou e registrou na memória os tipos e os fatos ocorridos, durante a sua eficiente e longeva vida profissional. Nunca quis sair da Bahia, apesar do assédio constante dos poderosos do EDISE. Talvez o peso do barro do recôncavo grudado em suas botas não o tenha deixado saltar as fronteiras ou, talvez, por um forte nativismo... Não sei. Sei que soube fazer amigos e admiradores. Faltam-me os adjetivos, os qualificativos, os demonstrativos. Não me fazem falta. Os adjetivos ressaltarão de todos quantos vierem a ler o livro de Luiz Pinho ou, usando a grafia completa que cheira a nobreza, o livro de Luiz Pinho e Souza.

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(Alfeu Valença, ex-presidente da Petrobras)

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LUIS PINHO

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(em memória)

Luiz Augusto Pinho e Souza iniciou as atividades em 1954, como engenheiro estagiário do Campo de Água Grande e, logo depois, no poço pioneiro de Catu (Ba). Presenciou a descoberta da Bacia de Campos e participou da operação de mais de 30 plataformas no Brasil e no exterior. Por mais de 60 anos, dedicou-se às atividades de exploração e perfuração, na Petrobras, na Odebrecht, na Schahin, e construindo tal reputação como profissional, que sua história de vida se confunde com a própria história do petróleo no Brasil.

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