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O antigo Leblon, do escritor Rogério Barbosa Lima, é o mais completo (e talvez o único) registro simultaneamente literário, histórico, memorialístico e iconográfico do bairro Leblon, do Rio de Janeiro (RJ) desde a sua "fundação", até os anos de 1970. Já rendeu mais de 5 edições e 10 tiragens, sendo considerado historiografia fundamental dentro das historiografias da cidade do Rio de Janeiro. São mais de 150 páginas, de texto apuradíssimo e fluido, narrativa deliciosa e ricamente ilustradas.
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14,00
(esta edição O LEBLON NA PALMA DA MÃO é a versão especialmente customizada para o celular. Para conhecer a edição clássica e tradicional - em formato digital - passe para O ANTIGO LEBLON: UMA ALDEIA ENCANTADA)



Romance de cunho biográfico ficcional, de Binho Cultura, conta as histórias de “Cabeça”, intelectual e escritor da Vila Aliança, de seu melhor amigo “Argentino”, de Vila Kenedy, e de diversas outras personagens que transitam pelo mundo perigoso e humano das Favelas cariocas, pondo diariamente suas Vidas em Risco. Em narrativa empolgante, emocional e analítica e, por muita vezes até cruel, o autor disseca as relações de poder das comunidades e expõe os podres envolvendo as lides políticas e as forças ainda maiores, que parece que, por diretriz e pusilanimidade, preferem manter a pobreza, e a indignidade e a desinformação como condições sine qua non para a manutenção do status quo.
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15,00



As principais histórias de amor da Bíblia são aqui recontadas com humor fino e olhar aguçado em quatorze contos que revelam quase tudo da natureza humana, da dinâmica dos relacionamentos, das traições e das loucuras, dos ciúmes e das entregas, das verdades e dos mistérios, das angústias infinitas e dos infinitos prazeres do coração, ontem, hoje e em todos os tempos.
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15,00



O autor deste livro buscou inspiração na verve
satírica de José M. Madeira de Freitas, que, com o
pseudônimo de Mendes Fradique, publicou, em 1928,
uma Grammatica Portugueza pelo Methodo Confuso,
obra lamentavelmente esquecida pela posteridade.
Com isso, a par dos aspectos essencialmente
culturais e estéticos, cumpre a missão socioeducativa
de transmitir informações valiosas, de maneira fácil e
lúdica, bem ao estilo dos dizeres que se liam na capa
dos almanaques publicados àquela época:
“Diverte, educa e instrui”.
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19,00



Josefina é uma história de, pelo menos, três amores: do príncipe roceiro pescador pela princesa roceira mais linda, dessa princesa pelo príncipe, da filha desse amor pelas histórias do pai. Histórias de faz quase de conta que aconteceram realmente, lá nos rincões da Bahia, entre pescas e fugas, fugidas por amor, e vindas para os mares do Rio, onde Josefina finalmente nasceu, e virá a se tornar mãe de Finaflor, no terceiro livro desta série prevista para cinco volumes. Utilizando as mesmas técnicas de seu primeiro livro infantil (Juju Maria: e o reino de Tulhia), a autora produziu e confeccionou todas as maquetes e marionetes-personagens com as quais trabalhou as ilustrações.
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A poesia de Augusto dos Anjos é eterna, permanecendo de coeur nas declamações dos apaixonados e nos ensaios de inúmeros estudiosos de Literatura Brasileira. Tem sido interpretada tanto como resultado de frustrações de seu autor para com as descobertas da ciência quanto de um profundo encantamento para com essa mesma ciência. Neste trabalho de fôlego (mais de 300 páginas), Érico Braga Barbosa Lima - professor, ensaísta e poeta - não só empreende um questionamento crítico às vertentes que tendem a resumir sua obra a uma inclinação mecânica ou ideológica, como, por sua vez, realiza uma minuciosa análise, revelando nela uma resistência tácita de seu lirismo lúcido a qualquer reducionismo, além de uma arte poética que se apresenta nitidamente com uma postura Transdisciplinar. É, portanto, um livro que demonstra esse conflito: entre o homem que apreende a vida através das receitas dos saberes, mas busca na existência literária a plenitude do eterno questionar-se.
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Juju Maria, a história da menina dos abraços, foi construída em memória, texto e imagem. Memória feita de saudade, texto feito de narrativa e imagem feita, de forma mais amorosa, impossível. As maquetes e instalações – mais de 30 – foram compostas a partir de brinquedos e peças descartadas, colhidas por doação, encontradas em casa, catadas nas ruas, nas calçadas, nos quase lixos, pelo olhar atento de quem passeia e vê muita arte jogada por aí. Juntas, por afeto, imaginação e narrativa, são cenário para as peripécias de Juju Maria – e viram cidades, de rosas, de caixas quadradas, de risos e de lágrimas, guardadas, todas, em fotografia. As fotos, então, também tiradas por sua criadora, finalmente passam por suas várias lentes e edições (mais de setecentas imagens, até saírem 43, Ufa!), criando a mágica da ilustração, integrante e indivisível de livro, história e Juju Maria...
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(Disponível na Home page)



Amici Miei é o oitavo livro de Érico Braga Barbosa Lima, reeditando sua escrita poética, em 158 páginas de poesia de leitura deleitosa e discurso sofisticado, sem ser afetado. São diálogos com os principais amigos, que propuseram desafios e motes para os temas mais variados: de um filme a um espelho, da chuva aos sete pecados capitais, da morte em vida ao sol, como explosão atômica sobre a cabeça, da mediocridade das pessoas à mesmice dos sonetos, entre outros, que nem mesmo os amigos sabem que o fizeram. O resultado é uma eclética apresentação de histórias, crônicas, críticas e muito lirismo, cômico e ferino.
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19,00



“Crônicas do Mar em Frente”, do escritor Evandro Barreto, tem como personagem o bairro do Leblon, que completou 100 anos em julho de 2019. Traz, em um caprichado projeto gráfico, várias histórias vividas no badalado bairro carioca, ilustrado pelas sensíveis fotografias de Ronaldo Câmara. Evandro, ex-publicitário, com passagem por grandes agências cariocas, como a Artplan, onde foi um dos idealizadores do primeiro Rock in Rio, em 1985, possui um estilo delicado, ao mesmo tempo informal e poético, na boa tradição dos grandes cronistas, como Paulo Mendes Campos, Fernando Sabino e Rubem Braga.
(Jorge Nunes, Achei/USA)
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60,00



DEPOIS DE FEITO (Volume 1) é o primeiro de três volumes contendo prefácios, artigos, ensaios compostos por Érico Braga Barbosa Lima – escritor, professor e pesquisador – entre os anos de 2005 e 2019. A coleção (intitulada "Antes do feito, depois de feito e outros feitos") conta também com resenhas, palestras, entrevistas e cartas, em um total de aproximadamente 600 páginas e organizados de forma a concentrar, no primeiro volume, prefácios e resenhas, no segundo, artigos e, no terceiro, material mais eclético e/ou de classificação mais híbrida. Todos contém uma seção final intitulada au dehors, com destaque para material de cunho inter ou transdisciplinar. Neste primeiro volume, publicação digital de 160 páginas (customizada para celular), as composições, em sua maioria, dedicam-se à apresentação de autores estreantes, mormente em poesia, e na apreciação da matéria poética em toda sua extensão teórico-conceitual, além da competente e minuciosa análise textual
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14,00



O livro traz o prefácio de Eliana Yunes, Professora de Teoria Literária e especialista em Literatura Infanto Juvenil. Diferente dos textos do gênero, a autora não apela nem para as descrições chocantes ou para as moderações pedagógicas. Não traz nenhuma mensagem nem tenta passar qualquer viés moral. Não escancara realismos pós-modernos nem quer escandalizar o leitor desavisado com uma violência gratuita, e ainda mais aberrante porque infantil. Não, aqui é literatura, pura literatura. Seu texto é o viés do mundo nem tão inocente que não possa saber o que realmente acontece, nem tão adulto, que não se obrigue a negar ou cobrir com os véus da fantasia. Sua linguagem é moldável a cada situação, contexto, olhar da criança, variando por espécies estilísticas com segurança e expondo sem arrogâncias uma poética fiel ao princípio de que inspirações e ideias são modeláveis, originais e libertadoras, enquanto ideologias, só servem a si mesmas.
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15,00


LEITORES UNIVERSITÁRIOSO: QUEM SÃO, ONDE VIVEM, O QUE LEEM?... traz as narrativas, o método
e os resultados de 11 anos de aulas e 20 de
pesquisa com a formação de leitores e, mais
especificamente, com o leitor universitário.
O método utilizado é descrito de forma concisa
e, ao mesmo tempo, toda a experiência é
contada em estilo literário, por uma leitura
mais prazerosa e, com efeito, dirigida para a
maior gama, possível, de leitores.
Embora insubstituível o contato direto com
tantos alunos, depoimentos e registros,
oferece-se aqui um extrato consolidado da
“leitura” como um universo ao mesmo tempo
singular e multifacetado a ser percorrido,
curtido e, fundamentalmente, compartilhado.
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(Disponível na Home page)



Bela e o Balé é obra literária e artística finamente ilustrada, com requinte de narrativa e de diálogo entre história, personagem e imagens. Bela, a menina descamisada – e não nua – que traz na história de corpo e alma a liberdade, simplesmente – é tão natural quanto esperta e dançarina. Nas páginas deste belo livrinho de luxo, aquarelas e texto traçam as peripécias dessa adorável menineca com coreografia, ritmo e música próprias, o que confere ao trabalho a singularidade das personagens que conseguem se construir em poucas páginas e a partir de sua insuperável leveza. O imbricamento das linguagens e artes de seus autores é nova, mas o lastro de sua produção é referendada por nomes como Adélia Prado, Fernando Sabino e Manoel de Barros, cujos merecidos elogios encerram o cuidadoso e refinado ofício de programação visual. Bela e o Balé chamam o leitor à baila no compasso da cumplicidade.
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30,00
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O HOMEM QUE TUDO LEU tem grande apelo para o mais variado público leitor: trata-se de uma ampla discussão sobre formação de leitores, discute as relações do pesquisador (seja aluno, mestrando ou doutorando) com o seu objeto de pesquisa, com a academia e o seu dia a dia; é uma grande aventura intelectual boêmia que descreve em detalhes as querelas intelectuais do final do século XIX no brasil (passando-se no início do séc XXI), traz um amplo painel do fenômeno Escola de Recife, e, por fim, acaba por ser uma grande homenagem a um dos maiores intelectuais brasileiros de todos os tempos, o sergipano Tobias Barreto de Menezes. Além de tudo é de leitura leve, divertida e instrutiva, obtendo o máximo de efeito da mais variada gama de gêneros e espécies literárias, desde o teatro até o romance, da poesia à estética narrativa contemporânea, da blague à poética reflexiva.
15,00
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23,00


Livro de poemas - 216 páginas no impresso original - originalmente escrito em papel toalha de bar e transcritos, na mesma ordem em que forma achados, em formato de livro. São poesias em todos os gêneros, sarcásticas, contundentes, clássicas, pop, eróticas, paródias e outras, bem ao gosto da geração pós-moderna. Todas as capas da série Estilhaços de Babel foram concebidas pelo artista plástico Ricardo Novaes - Rick Novaes - que desenvolveu uma série de estudos especialmente para este projeto.
Os Estilhaços de Babel foram concebidos como um processo ininterrupto de produção de poesia contemporânea, diferente do estilo poético lírico tradicional e descritivos e críticos de seu tempo. São cinco volumes, sendo três ainda inéditos.
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18,00



Livro de poemas - 244 páginas no impresso original - originalmente escrito em papel toalha de bar e transcritos, na mesma ordem em que forma achados, em formato de livro. Segundo volume do Projeto ESTILHAÇOS DE BABEL, são poesias em todos os gêneros, sarcásticas, contundentes, clássicas, pop, eróticas, paródias e outras, bem ao gosto da geração pós-moderna. Todas as capas da série Estilhaços de Babel foram concebidas pelo artista plástico Ricardo Novaes - Rick Novaes - que desenvolveu uma série de estudos especialmente para este projeto.
Os Estilhaços de Babel foram concebidos como um processo ininterrupto de produção de poesia contemporânea, diferente do estilo poético lírico tradicional e descritivos e críticos de seu tempo. São cinco volumes, sendo três ainda inéditos.
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19,00



Para que o cidadão construa a sua própria subjetividade é preciso que ele pense para além dos discursos ideológicos que o formam e que o levam a conceber a realidade conforme o pensamento de outrem. Pensar a própria linguagem, o modo como ela constrói a consciência e
a realidade, é uma maneira de edificar a subjetividade de maneira livre, para além da influência ideológica. A leitura de obras literárias ― e a reflexão sobre o modo como elas constroem a realidade ― é um forma de exercitar o livre pensar.
É indicado para professores de todos os níveis de ensino, tanto para a leitura prazerosa, quanto para reflexão e, ainda e principalmente, para o trato pedagógico e leitura crítica junto aos alunos
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12,00


A poesia de Paulo Manso nos alerta para a imprescindibilidade de todos esses registros concomitantes; e, ainda, nos transporta para um outro nível de complexidade, pelo que nos traz a imagem, ela própria, em fotografia, para o diálogo semiótico entre representações aparentemente imiscíveis. Como fotógrafo e poeta, dramaturgo e arquiteto, inquieto entre linhas e efeitos, quer que nós nos deparemos com as formas, da forma com que se apresentam, e principalmente nas trocas. Uma foto por um poema? Não como moeda, mas como mensagens, em suas intersecções possíveis, no balanço singular de somas entre qualidades distintas.
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"Lucho Apoelo" é o registro da peregrinação do maior de todos os magos. Lançado em 2005 no formato impresso e celebrado por diversas comunidades misticas, traz os ensinamentos do grande mestre. Fartamente ilustrado, é composto por 20 crônicas-contos, contendo fábulas, moral e narrativas de comportamento e a psicologia do individualismo.
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15,00



Cenas de mortes Vulgares são 27 cenas/esquetes para uma peça dramatúrgica metapoética. Alterando entre o pop e o erudito, o elitista e o vulgar, o clássico e o bronco, falas e versos dizem respeito diretamente ao ouvinte, de forma rítmica, rímica e clara - como dizem dois de seus críticos: "sua poesia berra dentro da cabeça" e "uma poesia para ser assistida". Leitura impactante e de alto nível literário. Poesia não chata e de claro apelo à leitura. De fácil transposição para vídeo. De excelente aplicação para fins didáticos.
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13,00



Férias Loucas no sítio Maluco são as aventuras de um menino de oito anos de idade entre dinossauros, máquinas do tempo, e portões mágicos que levam a todos os lugares de sua imaginação. Em 31 páginas ricamente ilustradas, é uma aventura para todas as idades. É um livro que tem a história da própria feitura do livro. São quatro gerações em uma mesma criação: escrito aos oito anos de idade e editado pelo seu pai, narra história no sítio do avô. Aqui, sua filha (do autor), neta do editor original e bisneta do personagem "avô", dono do sítio, reconstrói, com as ilustrações, a história antiga, com outra magia: a da leitura nova, pronta para uma mais nova leitura e, ainda, as de outras gerações ...
15,00
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15,00



Livro de poesias composto como e dividido nos espaços e elementos do teatro e da peça que se apresenta, em função da iluminação e da trilhas sonora, de personagens e cenários. Com 200 páginas, Luzes comporta poemas metapoéticos e descritivos, orais e introspectivos e contém boa parte dos poemas feitos pelo autor entre 2011 e a data de sua publicação impressa. Luzes é um livro direto. É oral e preciso, capturando a atenção do leitor pela sua não superficialidade e complexidade atraente e natural.
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15,00


As personagens, aqui, são e existem para além dos retratos que lhe são tirados, sobrando em qualidades e improvisos: Finafor, com sua meiguice de menina sonhadora, que se apaixona por uma cor, mais do que por um objeto; o irmão, com a implicância de irmãos, mas tão mais afinado em leitura que mil observadores sutis; a mãe, com seus afazeres e seu amor tão completo que ama até o que a filha inventa e ama; o coletivo dos outros, dos colegas feitos “bullying”, que nada mais é do que o enfático cotidiano; e, finalmente, a cor, o sapato, o objeto ou, porque não dizer, o sonho, aquilo que se deseja ou se inventa que se ama, por cisma, por imaginação, ou enfim, por amor que exista, apesar. O SAPATO AMARELO são essas personagens, em ‘cortes’, feitos sem pudor nas narrativas que pertencem somente a elas, mas que nos oferecem, em sequência e planos que nos são dados assistir, tudo que há de mais afetivo e real, subjetivo e urgente, o aqui e agora do sonho que cotidianamente nos reclama.
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Crônicas de temas variados: apanhados de vagos estados de alma; anotações psicológicas e avaliações a respeito de tópicos controversos; críticas ao comportamento voraz e indecoroso dos mentores e mandatários do ideário globalizante; esquetes humorísticos e amenidades vistos por um prisma eminentemente lúdico.
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Fui jovem, creiam. Dos tempos de Miss Brasil citar Saint-Exupéry e dos Catecismos de Carlos Zéfiro. Fui do tempo em que engenheiros faziam contas e bacharéis escreviam livros. Esse livro prova que o mundo mudou: engenheiro já pode escrever. Com seu jeitão calmo e com aquele olhar claro, o autor, com refinada percepção, observou e registrou na memória os tipos e os fatos ocorridos, durante a sua eficiente e longeva vida profissional. Nunca quis sair da Bahia, apesar do assédio constante dos poderosos do EDISE. Talvez o peso do barro do recôncavo grudado em suas botas não o tenha deixado saltar as fronteiras ou, talvez, por um forte nativismo... Não sei. Sei que soube fazer amigos e admiradores. Faltam-me os adjetivos, os qualificativos, os demonstrativos. Não me fazem falta. Os adjetivos ressaltarão de todos quantos vierem a ler o livro de Luiz Pinho ou, usando a grafia completa que cheira a nobreza, o livro de Luiz Pinho e Souza.
(Alfeu Valença, ex-presidente da Petrobras)
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UM BRASILEIRO NA ÓPERA oferece minuciosa e extensa pesquisa em que, servindo-se de depoimentos de nomes ilustres da cena cultural brasileira, o autor esmiúça a trajetória operística (integralmente documentada) de nosso mais expressivo representante do bel canto revelando o cotidiano e os trejeitos ocultos que informam a crônica do Theatro Municipal do Rio de Janeiro."
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Coletânea de escritos em que o autor explora, com senso de humor e inventiva, o pitoresco e o poético do dia-a-dia, mostrando o comovente e variado repertório de posturas e sensações que sustentam a engenharia familiar e compõem a sinfonia do cotidiano da maioria do povo brasileiro.
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Obra selecionada por uma comissão de três membros da Academia Brasileira de Letras como vencedora do concurso ´Novos Talentos`, certame patrocinado pelo Governo do Estado do Rio de Janeiro, e que mereceu generosa orelha do acadêmico Antonio Olinto.
Narrativas com temas variados que expôem ao leitor um vasto painel, em que o autor desenha a alma brasileira, tão sensível e apta a criações súbitas, tão rica em contrastes, servindo-se de uma picardia irretocavelmente coerente com o ceticismo que professa
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Romance pós-moderno, vazado em forma de poemas e fragmentos líricos que expressam pensamentos e vivências das diversas personagens que habitam o mundo urbano contemporâneo, tratadas com ironia sutil, fino trato psicológico e, por vezes, com um realismo propositadamente incômodo. Anexo ao livro, um CD de músicas elaboradas a partir de (e para) os poemas e da sugestão teórica do livro (a poética da pós-modernidade), pelos violões e pelas vozes do maestro Reynaldo Vargas e dos compositores Ricardo Barroso (neto de Ary Barroso) e Érico Braga Barbosa Lima.


Lançado em junho de 2006, trata-se de uma coletânea de entrevistas feitas por Érico Braga Barbosa Lima com personalidades ligadas à área editorial, autores e professores, versando sobre a situação contemporânea do livro. As entrevistas foram feitas durante os anos de 2005 e 2006 com o psicólogo, professor e músico Carlos Mário Alvarez, o filósofo Jack Monnervile, o gerente de marketing Eduardo Caetano, o escritor e romancista Juva Batella, a editora e professora Marília Barcellos e o escritor e editor Rogério Barbosa Lima. Inicialmente com o intuito de apresentá-los como textos de apoio para o curso de pós-graduação A produção do Livro, e especificamente para a disciplina
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Adorei ler as crônicas de Rogério Barbosa Lima porque tive a sensação de que bati um papo delicioso com ele na mesa de um velho botequim do Rio de Janeiro (e com chope da melhor qualidade), do gênero Bar Luís, Bar Brasil ou Bar da Lagoa. Deliciei-me com suas histórias, cujos personagens parecem velhos conhecidos mas que, no evento, povoam pela primeira vez as páginas de um livro. Páginas, por sinal, que valem pela forma e pelo conteúdo, ou seja, valem pelo que está escrito e pelo estilo do autor, pois se há uma coisa que Rogério sabe fazer é escrever.
Convido, assim, o leitor a percorrer cada linha deste livro com o sentimento de quem entra num daqueles bate-papos dos quais nunca mais queremos sair.
(Sérgio Cabral - Escritor)
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CAMINHO DE CABRAS é o acervo que Ulbricht arrastará para o palco do grande teatro da cidade do Rio de Janeiro de 1950 a 2010, onde desfilarão, sucessivamente, diante dos olhos dos leitores, prostitutas amorosas, namoradas infiéis, parceiros de boemia e outros figurantes decisivos para o desenlace da história. Ao fundo, permanentemente, a reinvenção como instância inalcançável e cenários do Rio de Janeiro, estes, talvez, verdadeiros refúgio e companhia para o protagonista. A lente cínica do narrador — ele mesmo protagonista de lances dúbios — se alterna, aqui e ali, com flagrantes de personagens que, à primeira vista, soem ser comuns, mas acabam por revelar, também, uma conduta excêntrica. Os núcleos narrativos se enovelam guardando dinâmica própria, mas sempre impulsionados pela veia crítica passional do narrador principal, que oscila entre os extremos de uma secura misantrópica e o pendor filosófico-moralista.
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O Antigo Leblon – uma aldeia encantada. São depoimentos, crônicas, fotos e até filipetas dos tempos em que Copacabana era o centro da ação, o Cinema Miramar ainda existia, e o Leblon não passava de uma areal muito distante.” Cora Rónai – Cora.blogspot.com, em 7/10/2006.
(O ANTIGO LEBLON – UMA ALDEIA ENCANTADA. FORMATO CLÁSSICO, COMEMORATIVO DOS 100 ANOS DO BAIRRO DO LEBLON)
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